Salvador amanhece sem ônibus nas ruas; sindicato nega greve
Salvador amanheceu com pontos cheios e com parte dos ônibus coletivos parados na manhã desta terça-feira (27). Na Estação Pirajá, uma das principais da capital baiana, não há circulação de veículos.
Mesmo com a paralisação, o Sindicato dos Rodoviários nega que haja greve e afirma que houve acordo entre a categoria e os empresários em reunião realizada na segunda-feira (26).
Na Avenida Dom João VI, muitos passageiros que aguardam os ônibus nos pontos reclamam do tempo de espera. "Estou há quase uma hora aqui. É a falta de respeito ao usuário que os rodoviários estão fazendo", reclama José Carlos.
Alguns rodoviários pararam os ônibus nas proximidades da sede do Sindicato dos Operários e Empregados das Cias Linhas Circular e Energia da Bahia (Sinergia), na Rua Djalma Dutra, na capital baiana. De acordo com a Transalvador, por conta da ação, o trânsito está congestionado na região.
TRT
Na segunda-feira, o Tribunal Regional do Trabalho determinou que pelo menos 70% dos ônibus deverão circular nas ruas em horários de pico, e 50% nos demais horários. A desembargadora Débora Machado também afirmou que "assegura ainda as manifestações desde que pacíficas e que não interfiram no direito de ir e vir de rodoviários e de cidadãos".
Paralisação
Na tarde de segunda, uma parte dos rodoviários que rejeitou a proposta dos empresários parou os coletivos nas ruas da capital baiana, mesmo com a afirmação do vice-presidente do sindicato, Fábio Primo, de que o acordo foi aceito e a greve da categoria seria suspensa.
A proposta mediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) garante reajuste salarial de 9%, incidindo sobre o tíquete refeição e todas as cláusulas econômicas; jornada de trabalho de sete horas com intervalos de 20 minutos; e comprometimento das empresas de não discriminar o trabalho feminino nas suas áreas operacionais.
Após a reunião, houve parada de coletivos nas Estações Pirajá e Mussurunga, Rótula do Abacaxi, Barros Reis, Amaralina e Campo Grande. Os rodoviários também fizeram uma grande fila na entrada da Estação da Lapa.
Ainda na segunda-feira, o assessor de relações institucionais do Sindicato das Empresas de Transporte de Salvador (Setps), Jorge Castro, garantiu a circulação dos coletivos nesta terça-feira.
Assembleia
Ao G1, um rodoviário que liderava o movimento na sede do Sinergia, que contestava a informação do sindicato na segunda-feira (26), afirmou que não tinha havido votação por parte deles. "O presidente do sindicato chegou, conversou com a diretoria sindical e vetou a subida dos rodoviários. Achávamos que eles iriam descer para apresentar as propostas, mas não. Saíram daqui escoltados, com segurança", afirmou o rodoviário Carlos Alberto.
A diretoria do sindicato negou a informação, dizendo que a assembleia ocorreu no horário marcado, às 15h, e houve uma aprovação das propostas da SRTE. O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, Fábio Primo, chamou de "minoria" os trabalhadores que disseram que não participaram da votação e que discordam da aprovação dos itens.
Prefeitura
O prefeito ACM Neto afirmou por meio de nota que acreditava no acordo entre os sindicatos dos empresários e dos rodoviários e que a decisão tomada em assembleia é consequência das negociações entre ambas as partes. “Conversei várias vezes com os representantes do sindicato patronal e dos rodoviários e pedi maturidade e bom senso entre os dois lados. Felizmente, o trabalho deu resultados e os rodoviários decidiram manter toda a frota em funcionamento em Salvador”, disse o gestor.
ACM Neto disse, ainda, que mantém o compromisso de conversar com o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros, para pedir agilidade na votação do Projeto de Lei que reduz a carga horária dos rodoviários.
Fonte: G1
Mais uma vez eu ressalto, apesar de não concordar com a forma que foi feita a paralisação, os admiro porque estão indo para cima para conquistar os seus direitos!
Mesmo com a paralisação, o Sindicato dos Rodoviários nega que haja greve e afirma que houve acordo entre a categoria e os empresários em reunião realizada na segunda-feira (26).
Na Avenida Dom João VI, muitos passageiros que aguardam os ônibus nos pontos reclamam do tempo de espera. "Estou há quase uma hora aqui. É a falta de respeito ao usuário que os rodoviários estão fazendo", reclama José Carlos.
Alguns rodoviários pararam os ônibus nas proximidades da sede do Sindicato dos Operários e Empregados das Cias Linhas Circular e Energia da Bahia (Sinergia), na Rua Djalma Dutra, na capital baiana. De acordo com a Transalvador, por conta da ação, o trânsito está congestionado na região.
TRT
Na segunda-feira, o Tribunal Regional do Trabalho determinou que pelo menos 70% dos ônibus deverão circular nas ruas em horários de pico, e 50% nos demais horários. A desembargadora Débora Machado também afirmou que "assegura ainda as manifestações desde que pacíficas e que não interfiram no direito de ir e vir de rodoviários e de cidadãos".
Paralisação
Na tarde de segunda, uma parte dos rodoviários que rejeitou a proposta dos empresários parou os coletivos nas ruas da capital baiana, mesmo com a afirmação do vice-presidente do sindicato, Fábio Primo, de que o acordo foi aceito e a greve da categoria seria suspensa.
A proposta mediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) garante reajuste salarial de 9%, incidindo sobre o tíquete refeição e todas as cláusulas econômicas; jornada de trabalho de sete horas com intervalos de 20 minutos; e comprometimento das empresas de não discriminar o trabalho feminino nas suas áreas operacionais.
Após a reunião, houve parada de coletivos nas Estações Pirajá e Mussurunga, Rótula do Abacaxi, Barros Reis, Amaralina e Campo Grande. Os rodoviários também fizeram uma grande fila na entrada da Estação da Lapa.
Ainda na segunda-feira, o assessor de relações institucionais do Sindicato das Empresas de Transporte de Salvador (Setps), Jorge Castro, garantiu a circulação dos coletivos nesta terça-feira.
Assembleia
Ao G1, um rodoviário que liderava o movimento na sede do Sinergia, que contestava a informação do sindicato na segunda-feira (26), afirmou que não tinha havido votação por parte deles. "O presidente do sindicato chegou, conversou com a diretoria sindical e vetou a subida dos rodoviários. Achávamos que eles iriam descer para apresentar as propostas, mas não. Saíram daqui escoltados, com segurança", afirmou o rodoviário Carlos Alberto.
A diretoria do sindicato negou a informação, dizendo que a assembleia ocorreu no horário marcado, às 15h, e houve uma aprovação das propostas da SRTE. O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, Fábio Primo, chamou de "minoria" os trabalhadores que disseram que não participaram da votação e que discordam da aprovação dos itens.
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