Com joelhos no chão e mão para o céu, Agentes de Saúde clamam para o pagamento do piso salarial em Feira de Santana.
Um grupo de agentes comunitários de saúde realizaram uma manifestação no final da manhã da quinta-feira (12), em frente a prefeitura de Feira de Santana. Eles fecharam a Avenida Senhor dos Passos, impedindo a passagem de carros e fizeram oração, pedindo que o prefeito José Ronaldo de Carvalho (DEM) pague o piso. Atualmente a categoria recebe um salário mínimo. Eles reivindicam um piso de 1.014 reais.
Nelson do Rosário, que é presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários, afirmou que o piso já foi liberado em junho, pela lei, e disse que o discurso do prefeito, de que não tem verba para pagar, é falta de vontade política.
“Como falta vontade política em Feira de Santana para pagar o nosso piso, creio que Deus vai entrar em providência e tocar no coração do prefeito. A bíblia diz que o crente tem que viver em jejum, oração e joelho no chão, para acabar com todos os empecilhos, portanto, eu tenho que colocar isso em prática, inclusive em uma situação dessas”, afirmou o Nelson do Rosário.
Ele disse ainda que terça-feira (17) uma nova manifestação deve ser realizada, caso uma reunião com Ministério da Saúde não seja agendada. “O prefeito ficou de marcar uma reunião com o Ministério da Saúde e caso isso não aconteça, vamos fazer uma nova manifestação”, destacou.
Fonte: Acorda Cidade
Nelson do Rosário, que é presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários, afirmou que o piso já foi liberado em junho, pela lei, e disse que o discurso do prefeito, de que não tem verba para pagar, é falta de vontade política.
“Como falta vontade política em Feira de Santana para pagar o nosso piso, creio que Deus vai entrar em providência e tocar no coração do prefeito. A bíblia diz que o crente tem que viver em jejum, oração e joelho no chão, para acabar com todos os empecilhos, portanto, eu tenho que colocar isso em prática, inclusive em uma situação dessas”, afirmou o Nelson do Rosário.
Ele disse ainda que terça-feira (17) uma nova manifestação deve ser realizada, caso uma reunião com Ministério da Saúde não seja agendada. “O prefeito ficou de marcar uma reunião com o Ministério da Saúde e caso isso não aconteça, vamos fazer uma nova manifestação”, destacou.
Fonte: Acorda Cidade