DENÚNCIA: ACE's de Ipirá - BA, reclamam de intoxicação causada pela nova fórmula do Piriproxifem
Agentes de Endemias do Município de Ipirá-BA, denuncia que após a nova remessa do Piriproxifem, com concentração maior do produto chegou a cidade, diversos agentes passaram mal. As queixas dos sintomas foram: Queimação no rosto, sensação de inchaço na boa, coceira pelo corpo, sentindo gosto amargo na boca, náuseas.
Segundo a denúncia, dois agentes foram afastados, devido a suspeita contaminação ao produto, sendo encaminhados para a realização de novos exames.
Município informou que vai suspender o produto
Segundo os agentes do município. em contato com a FUNASA, a coordenadoria de vigilância epidemiológica, vai fazer um documento pedindo a suspensão do larvicida.
O que é o Piriproxifem?
Ou piriproxifeno é um pesticida baseado na piridina e efetivo contra diversos artrópodes. Fabricado pelas empresas Sumitomo Chemical Co., Ltd.,, Syngenta e BePharm Ltd., nos Estados Unidos, é vendido sob o nome comercial Nylar; na Europa, sob os nomes de Cyclio (Virbac) e Exil Flea Free TwinSpot (Emax). No Brasil, o produto é comercializado com nome de Tiger 100 CE, sendo usado para proteger plantações de algodão, entre muitas outras, contra moscas da famíla Aleyrodidae [1] e outros insetos sugadores.
Tem sido usado também como larvicida, no controle do mosquito Aedes aegypti, [2] vetor de viroses, como dengue, chicungunha e febre Zika.
Em 2016, médicos brasileiros e argentinos levantaram a hipótese de que o aumento da incidência de microcefalia no Brasil possa estar relacionado com a adição de piriproxifeno à agua potável - uma das estratégias de combate ao Aedes aegypti
Vamos ficar atentos
Qualquer tipo de reação por causa do produto, deve ser encaminhada imediatamente e o seu uso suspenso pelo Agente. A saúde é nossa e o nosso dever é proteger a nossa saúde para que possamos proteger a dos outros.
Não podemos esquecer o exemplo dos nossos colegas da Funasa, que hoje em dia, muitos estão doentes sem a cobertura do governo.
Ouça o áudio com a denúncia do colega:
Agentes foram afastados devido a suspeita de contaminação
Segundo a denúncia, dois agentes foram afastados, devido a suspeita contaminação ao produto, sendo encaminhados para a realização de novos exames.
Município informou que vai suspender o produto
Segundo os agentes do município. em contato com a FUNASA, a coordenadoria de vigilância epidemiológica, vai fazer um documento pedindo a suspensão do larvicida.
Ou piriproxifeno é um pesticida baseado na piridina e efetivo contra diversos artrópodes. Fabricado pelas empresas Sumitomo Chemical Co., Ltd.,, Syngenta e BePharm Ltd., nos Estados Unidos, é vendido sob o nome comercial Nylar; na Europa, sob os nomes de Cyclio (Virbac) e Exil Flea Free TwinSpot (Emax). No Brasil, o produto é comercializado com nome de Tiger 100 CE, sendo usado para proteger plantações de algodão, entre muitas outras, contra moscas da famíla Aleyrodidae [1] e outros insetos sugadores.
Tem sido usado também como larvicida, no controle do mosquito Aedes aegypti, [2] vetor de viroses, como dengue, chicungunha e febre Zika.
Em 2016, médicos brasileiros e argentinos levantaram a hipótese de que o aumento da incidência de microcefalia no Brasil possa estar relacionado com a adição de piriproxifeno à agua potável - uma das estratégias de combate ao Aedes aegypti
Qualquer tipo de reação por causa do produto, deve ser encaminhada imediatamente e o seu uso suspenso pelo Agente. A saúde é nossa e o nosso dever é proteger a nossa saúde para que possamos proteger a dos outros.
Não podemos esquecer o exemplo dos nossos colegas da Funasa, que hoje em dia, muitos estão doentes sem a cobertura do governo.
Ouça o áudio com a denúncia do colega:
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