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ACM Neto manda derrubar casas na Suburbana.

Desde as primeiras horas desta quinta-feira (21), cerca de 20 casas e barracos começaram a ser demolidos na Avenida Suburbana, em Salvador. Os imóveis residenciais e comerciais estavam localizados na beira da pista, na parte de baixo de Alto de Coutos. Por volta das 13h, a reportagem do Bocão News esteve no local e flagrou um clima tenso entre os moradores e os operários da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom).



Morador há sete anos daquela localidade, Lucas Palmas dos Santos foi um dos primeiros a chegar e logo reivindicou o fato de, segundo ele, não ter sido comunicado previamente pelo órgão municipal sobre esta ação. O pedreiro de 24 anos disse ainda que recebeu uma ligação de vizinhos informando que a casa dele estava sendo demolida. Emocionado, ele deparava-se com seus pertences pessoais que estavam no chão, ao lado do entulho do que um dia já foi sua casa. "Agora não sei o que faço e não tenho para onde ir", afirmou.

Lucas Palmas

Já o cadeirante Alexsandro Pereira da Silva, 36 anos, tinha um barraco de madeira e, inconformado, questionou para onde as coisas deles seriam levadas, ao apontar para o caminhão com seus pertences.

Alexsandro Pereira

A reportagem do Bocão News tentou conversar com os operários da Sucom, que não quiseram falar com a imprensa e com representantes da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps), que já cadastravam os moradores.


Em nota, a Sucom informou que "todos foram notificados há cerca de um ano e novamente há quatro meses atrás". A reportagem questionou à Sucom para onde os pertences dos moradores serão levados. Em outra nota, o órgão afirmou "que foram disponibilizados caminhões para que os interessados transportassem o que desejavam para outro local, indicado por eles".


Já a Semps relatou que todos estão sendo cadastrados e aqueles que quiserem ir para casa de parentes irão receber o apoio da secretaria através da doação de cestas básicas, colchões e lençóis. Já para aqueles que não têm para onde ir, a Semps informa que serão encaminhados aos abrigos da cidade até que o aluguel-social, que é no valor de R$ 300, esteja disponibilizado. O prazo para que o morador tenha acesso a este aluguel é de, no mínimo, 30 dias.
Fonte: Bocão News

Só me pergunto uma coisa: Porque não combatem a invasão dos ricos na Paralela, que são áreas de preservação ambiental? 

"As leis são como teias de aranha: onde prendem os pequenos e são rasgadas pelos grandes."
Sólon

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