A Presidenta Dilma Roussef quer colocar médicos estrangeiros para trabalhar. Isso é bom ou ruim?
Olá colegas, desculpe a demora ao postar mas eu tive alguns probleminhas com a minha conta no google, mas já resolvi.
Mas estamos acompanhando de perto as "consequências" das nossas ações que foram as manifestações que fizemos em todo o país. Estamos obrigando finalmente os políticos desse país a trabalhar em prol do povo, mas nessas medidas emergenciais, tem uma que e preocupa: Os médicos estrangeiros trabalharem aqui no Brasil.
Mas o que me preocupa, não é a questão de concorrência com os médicos ou residentes brasileiros, mas sim que escondida nessa medida. Os médicos estrangeiros habilitado no exterior não precisaria fazer a prova do CRM (Conselho Regional de Medicina), no qual todo formando em medicina aqui no Brasil precisa realizar para estar habilitado a exercer a função médica nesse país
Traz consequências terríveis, vou listar algumas notícias sobre o assunto:
"Maioria de médicos estrangeiros é reprovada em exames no Brasil
De 782 participantes do Revalida apenas 98 farão segunda etapa de provas
Demétrio Weber (Email)
Publicado: 20/11/12 - 23h00
BRASÍLIA - A maioria dos médicos estrangeiros submetidos este ano ao Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida), do Ministério da Educação (MEC), foi reprovada na primeira fase, o que significa que seus diplomas obtidos em universidades de outros países não têm validade no Brasil. Do total de 782 participantes, apenas 98 (12,5%) foram aprovados e avançaram para a segunda etapa, marcada para 1 e 2 de dezembro.
O Revalida é um exame criado pelo MEC para unificar procedimentos de reconhecimento de diplomas estrangeiros de medicina. Por lei, cabe às universidades públicas brasileiras fazer isso. Mas, dado o baixo número de diplomas validados antes do Revalida, bem como a falta de padronização de critérios nas diferentes universidades, o ministério realiza o exame uma vez por ano.
— No Brasil, além do reconhecimento do título, é preciso ter o registro profissional, tanto em medicina quanto arquitetura e engenharia — disse ontem o ministro Aloizio Mercadante após dar posse ao novo reitor da Universidade de Brasília, Ivan Marques de Toledo Camargo.
Fonte: Jornal o Globo
Veja essa outra notícia sobre os médicos Cubanos:
"Paraguai rejeita médicos cubanos: "formação medíocre" impede exercício de profissão no país
Enquanto o Brasil se esforça para fazer o reconhecimento automático dos diplomas dos médicos cubanos em território brasileiro, o nosso vizinho Paraguai rejeitou os médicos cubanos em seu país.
Segundo o reitor da Faculdade de Medicina Nacional do Paraguai, "médicos cubanos tem têm habilidades e conhecimentos de uma licenciatura em Enfermagem".
As autoridades médicas paraguaias consideram que os médicos formados em Cuba não têm formação suficiente para exercer a medicina em seu país, disse segunda-feira o reitor da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional do Paraguai, Aníbal Filartiga.
Um estudo comparativo entre os currículos dos cursos de medicina em Cuba e no Paraguay mostrou que o currículo da ELAM - Escola Cubana de Medicina - é medíocre.
Anualmente, Cuba disponibiliza cerca de 500 vagas para estudantes estrageiros estudarem medicina em Cuba, de forma gratuita, tendo em vista que o governo cubano gasta entre US$ 60.000 a US$ 70.000 dólares anuais com jovens paraguaios para estudar medicina em Cuba.
As autoridades médicas do Paraguay rejeitaram a equiparação automática dos currículos dos médicos paraguaios com os médicos cubanos.
Médicos cubanos também tem dificuldades de exercer sua profissão nos EUA
Além do Paraguai, outro país que apresenta restrições aos currículos dos médicos cubanos é os Estados Unidos da América. O governo americano tem um programa especial de vistos - que facilita a imigração de médicos e enfermeiros.
Sendo assim, muitos médicos cubanos em missões no exterior, fogem das delegações e vão a embaixadas americanas solicitar o visto de imigração, no que são atendidos na maior parte das vezes. Ocorre que, quando chegam aos Estados Unidos, os médicos cubanos sofrem com imensas dificuldades para poder exercer a profissão.
Medico Cubano - Asilo EUA
O governo cubano trata os médicos cubanos que fogem como "traidores da pátria", e, assim, colocam todo tipo de dificuldade, proibindo-os inclusive de visitar Cuba novamente. Além disso, para poderem exercer sua profissão nos EUA, os médicos precisam de um reconhecimento oficial, que envolve comunicação entre os governos dos EUA e de Cuba.
Em procedimentos que revelam o grau de mesquinhez do governo de Cuba, as informações que são solicitadas pelo governo americano sobre currículos e demais dados técnicos, necessários para a validação do currículo em território americano, são negadas pelo governo cubano.
É evidente que esse tipo de procedimento do governo de Cuba é mais um exemplo de violação dos Direitos Humanos em Cuba, tendo em vista que o governo de Cuba se acha proprietário dos médicos cubanos, proibindo-os de sair da ilha ou emigrar para qualquer outro país. Ou seja, são tratados como escravos do regime.Fonte: Política e Economia
Então colegas, temos que nos alertar e saber a fundo nesse assunto. Sabemos que no nosso país há uma carência muito grande desse profissionais. Mas temos que agir com cautela. Sou a favor do médico estrangeiro aqui no país, mas somente se ele passar por rigorosíssimos testes e provas aqui no país, na minha opinião até mais rigoroso que um brasileiro. Porque não sabemos como foi a formação e se acompanhamento durante as suas aulas. Claro que esse seria um método de curto prazo, mas o que se tem que fazer realmente é INVESTIR nos estudantes de medicina de hoje e AMPLIAR as vagas para os brasileiros que querem e desejem seguir essa carreira profissional amanhã.
#InformaçãoaoAlcancedeTodos
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Mas estamos acompanhando de perto as "consequências" das nossas ações que foram as manifestações que fizemos em todo o país. Estamos obrigando finalmente os políticos desse país a trabalhar em prol do povo, mas nessas medidas emergenciais, tem uma que e preocupa: Os médicos estrangeiros trabalharem aqui no Brasil.
Mas o que me preocupa, não é a questão de concorrência com os médicos ou residentes brasileiros, mas sim que escondida nessa medida. Os médicos estrangeiros habilitado no exterior não precisaria fazer a prova do CRM (Conselho Regional de Medicina), no qual todo formando em medicina aqui no Brasil precisa realizar para estar habilitado a exercer a função médica nesse país
Traz consequências terríveis, vou listar algumas notícias sobre o assunto:
"Maioria de médicos estrangeiros é reprovada em exames no Brasil
De 782 participantes do Revalida apenas 98 farão segunda etapa de provas
Demétrio Weber (Email)
Publicado: 20/11/12 - 23h00
BRASÍLIA - A maioria dos médicos estrangeiros submetidos este ano ao Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida), do Ministério da Educação (MEC), foi reprovada na primeira fase, o que significa que seus diplomas obtidos em universidades de outros países não têm validade no Brasil. Do total de 782 participantes, apenas 98 (12,5%) foram aprovados e avançaram para a segunda etapa, marcada para 1 e 2 de dezembro.
O Revalida é um exame criado pelo MEC para unificar procedimentos de reconhecimento de diplomas estrangeiros de medicina. Por lei, cabe às universidades públicas brasileiras fazer isso. Mas, dado o baixo número de diplomas validados antes do Revalida, bem como a falta de padronização de critérios nas diferentes universidades, o ministério realiza o exame uma vez por ano.
— No Brasil, além do reconhecimento do título, é preciso ter o registro profissional, tanto em medicina quanto arquitetura e engenharia — disse ontem o ministro Aloizio Mercadante após dar posse ao novo reitor da Universidade de Brasília, Ivan Marques de Toledo Camargo.
Fonte: Jornal o Globo
Veja essa outra notícia sobre os médicos Cubanos:
"Paraguai rejeita médicos cubanos: "formação medíocre" impede exercício de profissão no país
Enquanto o Brasil se esforça para fazer o reconhecimento automático dos diplomas dos médicos cubanos em território brasileiro, o nosso vizinho Paraguai rejeitou os médicos cubanos em seu país.
Segundo o reitor da Faculdade de Medicina Nacional do Paraguai, "médicos cubanos tem têm habilidades e conhecimentos de uma licenciatura em Enfermagem".
As autoridades médicas paraguaias consideram que os médicos formados em Cuba não têm formação suficiente para exercer a medicina em seu país, disse segunda-feira o reitor da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional do Paraguai, Aníbal Filartiga.
Um estudo comparativo entre os currículos dos cursos de medicina em Cuba e no Paraguay mostrou que o currículo da ELAM - Escola Cubana de Medicina - é medíocre.
Anualmente, Cuba disponibiliza cerca de 500 vagas para estudantes estrageiros estudarem medicina em Cuba, de forma gratuita, tendo em vista que o governo cubano gasta entre US$ 60.000 a US$ 70.000 dólares anuais com jovens paraguaios para estudar medicina em Cuba.
As autoridades médicas do Paraguay rejeitaram a equiparação automática dos currículos dos médicos paraguaios com os médicos cubanos.
Médicos cubanos também tem dificuldades de exercer sua profissão nos EUA
Além do Paraguai, outro país que apresenta restrições aos currículos dos médicos cubanos é os Estados Unidos da América. O governo americano tem um programa especial de vistos - que facilita a imigração de médicos e enfermeiros.
Sendo assim, muitos médicos cubanos em missões no exterior, fogem das delegações e vão a embaixadas americanas solicitar o visto de imigração, no que são atendidos na maior parte das vezes. Ocorre que, quando chegam aos Estados Unidos, os médicos cubanos sofrem com imensas dificuldades para poder exercer a profissão.
Medico Cubano - Asilo EUA
O governo cubano trata os médicos cubanos que fogem como "traidores da pátria", e, assim, colocam todo tipo de dificuldade, proibindo-os inclusive de visitar Cuba novamente. Além disso, para poderem exercer sua profissão nos EUA, os médicos precisam de um reconhecimento oficial, que envolve comunicação entre os governos dos EUA e de Cuba.
Em procedimentos que revelam o grau de mesquinhez do governo de Cuba, as informações que são solicitadas pelo governo americano sobre currículos e demais dados técnicos, necessários para a validação do currículo em território americano, são negadas pelo governo cubano.
É evidente que esse tipo de procedimento do governo de Cuba é mais um exemplo de violação dos Direitos Humanos em Cuba, tendo em vista que o governo de Cuba se acha proprietário dos médicos cubanos, proibindo-os de sair da ilha ou emigrar para qualquer outro país. Ou seja, são tratados como escravos do regime.Fonte: Política e Economia
Então colegas, temos que nos alertar e saber a fundo nesse assunto. Sabemos que no nosso país há uma carência muito grande desse profissionais. Mas temos que agir com cautela. Sou a favor do médico estrangeiro aqui no país, mas somente se ele passar por rigorosíssimos testes e provas aqui no país, na minha opinião até mais rigoroso que um brasileiro. Porque não sabemos como foi a formação e se acompanhamento durante as suas aulas. Claro que esse seria um método de curto prazo, mas o que se tem que fazer realmente é INVESTIR nos estudantes de medicina de hoje e AMPLIAR as vagas para os brasileiros que querem e desejem seguir essa carreira profissional amanhã.
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