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Agentes de saúde terão jornada de trabalho menor

Os 1.441 agentes comunitários de saúde de Campo Grande terão a partir do próximo dia 1º de junho, a jornada de trabalho reduzida de oito para seis horas (das 7h às 13h), com o compromisso de manter a média de 10 visitas domiciliares diárias, que é um desempenho superior à meta fixada pelo Ministério da Saúde. A redução da jornada semanal de 44 para 30 horas, junto com o reajuste salarial (8%), a correção em 10% da produtividade SUS e o pagamento de um auxilio alimentação de R$ 140, assegurados na negociação salarial, foram detalhados pelo prefeito Gilmar Olarte que participou da assembléia geral da categoria realizada ontem à noite (22), na sede do Sindicato dos Servidores Municipais (Sisem).


A agente de saúde Darci da Silva, com seis anos de experiência neste trabalho na Vila Carlota, atualmente, ganha R$ 820 de salário e R$ 300 da produtividade SUS, totalizando R$ 1.120. Com o acordo salarial fechado na data base da categoria (em maio), o salário base sobe para R$ 885,60 (reajuste de 8%) e a gratificação vai para R$ 330, com a correção de 10%, somando R$ 1.243,03. Além disso, a Prefeitura vai garantir aos agentes um auxilio alimentação de R$ 140, sob a forma de um cartão de crédito.

O presidente do Sisem, Marcos Tabosa, lembrou que, enquanto a administração atual, mostrou disposição para o dialogo, a gestão anterior não só ignorou o projeto apresentado pela categoria, de redução da jornada de trabalho, como também puniu com desconto de R$ 250, quem participou de uma manifestação realizada em junho do ano passado, quando a categoria foi às ruas cobrar o atendimento desta e de outras reivindicações.

Ao falar aos agentes, o prefeito disse que o próximo desafio é convencer o Ministério da Saúde de que esta experiência é viável, podendo ser levada ao restante do País. “Campo Grande vai ser um embrião de uma experiência, que imagino será bem sucedida. No próximo dia 30, o ministro da Saúde estará na Capital, quando vamos informar a ele pessoalmente esta inovação”, informou.
Fonte:Correio do Estado


Atenção: A lei só vale para o minicípio de Campo Grande


A realidade em Salvador:

Aqui em Salvador já temos essa experiência, onde os ACE que trabalham no campo, tem sua jornada ininterrupta de 06:00, mas é pela falta de ondições de trabalho, já que TODOS os P.A's da dos agentes que trabalham no programa de combate a dengue são improvisados, isto é, os agentres que procuram os lugar para ficar ou fiquem na rua, e em muitos casos e as péssimas condiões de trabalho chegam a desumanas, e outras campanhas como a Leptospirose ficam expostos em ruas ou praças públicas esperando o insumo chegar, e o mesmo acontece com outros programas no CCZ. Portando a Prefeitura de Salvador não fez de boazinha.

"A corrupção, as medidas provisórias, o vazio do congresso; são o mosquito que contaminam a democracia."
Cristovão Buarque




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